Os vereadores da Câmara de Nova Odessa se reuniram em uma confraternização com jornalistas de Nova Odessa e região, na tarde do último domingo para comemorar o Dia da Imprensa. A iniciativa foi do presidente José Mário Moraes (PMDB), que ressaltou a importância da data e o trabalho feito pelos profissionais no município.
“Convidamos as pessoas que tem feito à cobertura jornalística dos trabalhos na Câmara. É importante este relacionamento com a imprensa, mesmo entre os vereadores que passamos a conhecer melhor, assim como suas famílias”, comentou o presidente.
Pouco mais de 40 pessoas passaram pelo local, vereadores, assessores, familiares e representantes dos veículos de comunicação JNO (Jornal de Nova Odessa), Jornal O Liberal, site Novo Momento, Rádio Azul Celeste, Rádio Paraíso e Rádio Notícia.
O presidente providenciou uma faixa para homenagear os profissionais com os dizeres: “Parabéns, profissionais. Vocês registram nossa história”. Também foi servido churrasco, logo após uma partida de futebol, com duração de 40 minutos.
O time da imprensa contou com Igor Hidalgo, Élcio Scobin e Aparecido Gielfi do JNO; Jairo Silva e José Naves, da Rádio Notícia FM; Valdir Moreira da Rádio Azul Celeste e Lucas Furini. Beatriz Costa, do Liberal e Edmilson Tonel, do site Novo Momento, permaneceram apenas na torcida.
Pela Câmara o time foi montado com os vereadores, Ângelo Roberto Réstio, Vanderlei Aparecido da Rocha (Will), Adriano Lucas Alves, José Mário Moraes, Antonio José Rezende Silva e o assessor Jair Rossi.
O placar final foi de 4 a 2 para a Câmara, com gols de Adriano (2), Will (1) e Rezende (1) e pela imprensa um gol de Jairo Silva e outro de Gielfi.
Embora não tenham participado do jogo os vereadores José Carlos Belizário, Gervásio de Brito e Cláudio José Schooder (Leitinho), também estavam da confraternização. O prefeito Manoel Samartin passou pelo local no final da tarde.
* História – O Dia da Imprensa é comemorado em 1º de junho. Refere-se à abertura do primeiro jornal do Brasil, o Correio Braziliense, produzido e editado em Londres, em 1808, por Hipólito José da Costa Pereira Furtado de Mendonça. Embora não fosse produzido no Brasil, foi o primeiro jornal do País.
Na época eram proibidas a impressão e circulação de qualquer tipo de jornal ou livro no País. O Correio Braziliense começou a entrar de forma clandestina no Brasil, chegava nos porões dos navios, que transportavam mercadorias e escravos.
O Correio era uma mistura de jornal, revista e livro, com cerca de 140 páginas mensais. Trabalhava com assuntos polêmicos como a abolição da escravatura, a criação da universidade e a independência do Brasil, e criticava os defeitos da administração no País, a corrupção, a imoralidade e os monopólios portugueses e ingleses. Foi editado até meados de 1822.
Em setembro do mesmo ano surgiu a Gazeta do Rio de Janeiro, com a chegada da Família Real, que funcionava como um Diário Oficial da Corte.
*Fonte – Material apresentado pelo Sindicato dos Jornalistas – Regional Campinas.
Publicado em: 03 de junho de 2009
Publicado por: Marineuza Lira
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Categoria: Notícias da Câmara
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