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Dengue é assunto predominante em audiência pública de saúde

Secretário municipal diz que município tem sido elogiado por não ter epidemia

A Câmara de Vereadores de Nova Odessa sediou hoje a audiência pública da saúde referente ao 1º quadrimestre do ano. Entre os assuntos apresentados pelo secretário de Saúde do município, Valmir Crepaldi Silva, a questão da dengue foi a que motivou maior tempo das discussões. Segundo ele, a cidade tem registrado 402 casos positivos da doença e tem sido elogiada no colegiado médico por ser a única da microrregião a não registrar epidemia.

De acordo com Crepaldi, a situação nas cidades próximas ficou tão grave que o instituto Adolfo Lutz pediu para que os municípios não mais enviem sorologia para constatação da doença. “Estamos fazendo diagnóstico clínico. Ou seja, tem febre alta, dores específicas e baixa de plaquetas, tratamos como dengue. Por isso o número pode ser menor até do que apontamos”, explicou ele. Para se ter ideia, em Campinas são mais de 33 mil casos confirmados.
 
A responsável pela Vigilância Epidemiológica, Paula Faciuli, explicou aos vereadores que é o governo do Estado e o Ministério da Saúde quem decretam se a cidade está em epidemia. Ela disse ainda que tem sido cobrada por não aplicar o inseticida, mas explicou que essa prática não combate mais o inseto. “Isso não funciona mais. É um produto tóxico. Para acabar com a dengue tem que acabar com o criadouro”, afirmou.
 
Outro dado que chamou a atenção durante a audiência foram os aumentos de atendimento, comparando o primeiro quadrimestre desse ano com o terceiro do ano passado. Praticamente todos os índices cresceram, como os realizados no ambulatório, no Pronto Socorro, internação, obstetrícia, transporte de pacientes e odontológicos, entre outros. “Nova Odessa cresceu e aumentou muito o atendimento, inclusive a pacientes de outras cidades”, observou Crepaldi. 
 
Ele ressaltou que, devido mudanças administrativas visando maior humanização no atendimento, a média de espera de cada paciente é de uma hora e meia. “Em Nova Odessa é a menor média de tempo de espera da região”, afirmou ele.
 
O índice de óbitos caiu nesse período em relação ao período anterior. De 78 mortes registradas no terceiro quadrimestre de 2013 para 72 no primeiro quadrimestre de 2014. 
 
Participaram da audiência os vereadores Sebastião Gomes dos Santos (SDD), José Pereira (PPS), Vladimir Antonio da Fonseca (SDD), Antonio Alves Teixeira (PT), Avelino Xavier Alves (PSDB) e o presidente Vagner Barilon (PSDB).


Publicado em: 22 de maio de 2014

Publicado por: Assessoria de Imprensa

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Categoria: Notícias da Câmara

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