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Leitinho cobra informações sobre compra de cimento

Vereador sugere que valores pagos na compra são maiores do que os praticados no mercado

“Os valores pagos na compra de cimento me chamou a atenção”, disse o vereador Claudio José Schooder, o Leitinho (PV), ao falar sobre seu requerimento, aprovado na oitava sessão ordinária da Câmara de Nova Odessa, no qual pede informações do Executivo sobre as aquisições de cimento CPII, realizadas em 2017.

 

Segundo ele as compras foram realizadas em vários períodos. Em 13 de Janeiro, foram comprados 150 sacos, no valor de R$ 28,86 cada, com um total de R$ 4.329 reais. Em 23 de fevereiro, foram 100 sacos, no valor de R$ 28,86 cada, total de R$ 2.886 reais. Em 7 de março a compra foi de 150 sacos, no valor de R$ 28,86 cada, um total de R$ 4.329 reais. E no dia 16 de maio foram comprados mais 100 sacos, no valor de R$ 28,86 cada, no total de R$ 2.886 reais.


As compras continuam em 14 de agosto, com 100 sacos, no valor de R$ 30,30 cada, no total de R$ 3.030 reais. No dia 27 de setembro, com mais 80 sacos, por R$ 30,30 cada, no total de R$ 2.424 reais. Em 4 de outubro, foram comprados 70 sacos, por R$ 30,30 cada, no total de R$ 2.121 reais. No dia 4 de dezembro, foram comprados 100 sacos de cimento, no valor de R$ 30,30, com um total de R$ 3.030 reais. Ainda em dezembro, no dia 8, foram adquiridos mais 30 sacos, no valor de R$ 30,30 cada, com um total de R$ 909 reais.


“Em uma rápida consulta ao Portal da Transparência da Prefeitura verifiquei que, em 2017, foi comprado cimento CPII (saco com 50 quilos) da uma empresa com o preço muito mais alto do que os praticados no mercado, mesmo tendo como parâmetro a cotação de 2018, ou seja, com reajuste, ou seja, foi superfaturado”, afirmou Leitinho.


Segundo ele isso é um desrespeito com o dinheiro público uma vez que os valores no mercado popular variam entre R$ 16,90 e R$ 21,90, no Leroy Merlin; entre R$ 17,90 e R$ 20,90, no Telhanorte e; R$ 17,90, na C&C.


Em seu documento o parlamentar questiona a Prefeitura se as aquisições foram realizadas dentro do processo licitatório, especificamente do Pregão Presencial n. 22/PP/2017. Em caso de resposta afirmativa, o vereador questiona ainda quais as fontes consultadas que resultaram no preço máximo unitário estipulado no edital, que é de R$ 30,82 e; se a Prefeitura tem utilizado o Portal de Compras do Governo Federal, bem como realizado pesquisas em mídia e sites especializados, compras e registros públicos, portais oficiais, banco de preços e tabelas de fabricantes.

 


Publicado em: 03 de abril de 2018

Publicado por: Assessoria de Imprensa

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Categoria: Notícias da Câmara

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