O vereador Sebastião Gomes dos Santos, o Tiãozinho do Klavin, dividiu em cinco emendas os

R$ 82.403,70 em recursos do orçamento impositivo que cada vereador pode indicar para onde

serão destinados. Com as emendas apresentadas ao projeto da Lei Orçamentária Anual 2023,

Tiãozinho destinou recursos para o cemitério municipal, saúde, lazer, trânsito e transportes

públicos.

Metade do recurso o vereador destinou à Saúde pública. São R$ 41.201,85 que poderão ser

usados para compra de exames para pacientes atendidos no município.

Outros R$ 13.100,92 foram destinados pelo vereador para a aquisição de brinquedos a serem

implantados no parque infantil localizado na Rua Olívio Belinate, no Jardim São Manoel.

A terceira emenda apresentada por Tiãozinho destina R$ 7,5 mil para a aquisição de uma

carretinha para moto, um soprador de folhagens e duas roçadeiras para o cemitério municipal.

O parlamentar ainda destinou R$ 10 mil para a aquisição de material para reforma da sala que

abriga os servidores do setor de Trânsito.

A última emenda apresentada por Tiãozinho destina R$ 10.600,92 para aquisição de materiais

necessários para manutenção dos pontos de ônibus do município.

“O vereador é que está perto do povo, ouvindo suas reivindicações e justas cobranças. Esse

orçamento impositivo nos permite destinar uma pequena fatia dos recursos públicos para

atender a essas demandas que chegam diretamente até nós”, explicou.

As emendas impositivas acompanham o projeto do Orçamento Municipal para 2023 que está

na pauta da sessão ordinária da próxima segunda-feira (07/11), com início às 14h e

transmissão ao vivo pelo canal da Câmara no Youtube e também pela página do Facebook.

O chamado orçamento impositivo foi aprovado pela Câmara no ano passado. Do total do

orçamento anual municipal, 0,3% são destinados de acordo com indicações feitas pelos

vereadores por meio de emendas. O valor deve ser dividido igualmente entre os

parlamentares para que façam a indicação de projetos e ações que receberão os recursos

indicados e metade do valor deve sempre ser destinado à saúde pública.