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Projeto Fazer Acontecer apresenta demandas a vereador



 

 

Garantir que crianças, jovens e adultos com necessidades especiais tenham atendimento multidisciplinar é o grande objetivo do grupo de mulheres que se reuniu e formou o projeto Fazer Acontecer, em Nova Odessa.

Mães e profissionais que trabalham com crianças e jovens com deficiência intelectual estiveram na Câmara, na última quinta-feira (18/04) em reunião com o vereador Elvis Ricardo Maurício Garcia, o Pelé, que é presidente da Comissão do Direito da Pessoa com Deficiência do Parlamento Metropolitano, para solicitar apoio à iniciativa e também apresentar as demandas referentes às pessoas com deficiência.

Regina Gomes, Ariana Regina das Dores, Silmara Simone de Souza Silva, Carina de Souza Rodrigues, Gisele Rodrigues de Assis, Solange Maria Ferreira e Sonia Ercília Fortunato Soledade participaram da reunião.

A principal demanda apresentada diz respeito ao atendimento para crianças e adolescentes que deixam a rede pública de ensino municipal para estudar nas escolas estaduais. “No município, essas crianças têm um acompanhamento, mas quando elas chegam nas escolas estaduais, tudo fica mais difícil e elas acabam regredindo”, explicou Silmara.

Pelé explicou que esse é um assunto que já está sendo abordado pela Federação Nacional das Apaes (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais) junto ao Governo do Estado. “Tenho participado de eventos e reuniões junto às representantes da Apae de Nova Odessa e da Federação. Entendemos que é difícil para o Estado dar conta de todos os detalhes que esse atendimento exige, então entidades como a Apae são esses braços que podem ajudar o Estado na oferta de acolhimento especializado e trabalho multidisciplinar para que essas crianças e jovens continuem evoluindo e seja mais efetiva a inclusão”, explicou Pelé.

Regina é professora especialista em Deficiência Intelectual no município e acrescentou que as crianças recebem acompanhamento na rede municipal até os 11 anos, quando concluem o 5º ano. “Depois que elas deixam as nossas escolas, não conseguimos mais acompanhar seu desenvolvimento e esse é um tipo de trabalho que não pode ser interrompido. Tem que ser contínuo e duradouro para que a pessoa com deficiência continue se desenvolvendo”, disse.

Pelé se comprometeu a auxiliar na formatação legal do projeto e a continuar lutando para que o Governo do Estado amplie o atendimento às pessoas com deficiência, principalmente aquelas em idade escolar, com a parceria com entidades como a Apae, que possam garantir a assistência multidisciplinar necessária para o pleno desenvolvimento das capacidades de cada um.


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