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Debate esclarece situação do orçamento e pagamento do 13º

O debate realizado na tarde de terça-feira (13/10) teve como intuito discutir a execução orçamentária do município e o pagamento do 13º salário dos servidores municipais.

O debate realizado na tarde desta terça-feira (13/10) na Câmara de Nova Odessa, teve como intuito discutir a execução orçamentária do município e o pagamento do 13º salário dos servidores municipais. Na opinião do vereador Vagner Barilon (PSDB), autor do requerimento que deu origem ao debate, e do presidente da Câmara José Mario Moraes (PMDB), que intermediou o encontro, o mesmo foi esclarecedor.

Participaram das discussões, além dos parlamentares já citados, o vereador Cláudio José Schooder (PDT), o Leitinho; o prefeito Manoel Samartin (PDT), o procurador jurídico da Prefeitura Mauricio Pavan, o coordenador geral José Antonio Merenda, o coordenador de Educação Assis das Neves Grillo, o responsável pelo setor de Recursos Humanos Marcos Rogério Faralhe, André Bertassi e Alessandre Oliveira Ferreira, ambos da Contabilidade e Edson Zorzetto, do setor de Compras. A Secretaria de Saúde foi representada pela diretora Sandra Mara Cria.

O vereador Barilon fez vários questionamentos, demonstrando preocupação em relação às intenções da Prefeitura em vender terrenos para equilibrar as finanças. “Entendo que a venda dos terrenos não é necessária no momento, pois se apertar um pouco o cinto estes imóveis podem ser preservados e utilizados no futuro”, defendeu.

O prefeito comentou que a crise econômica no País foi sentida em menor intensidade e nas prefeituras, de um modo geral, ocorrem com efeitos retardados. Pois, o impacto primeiro ocorre nas empresas e posteriormente reflete na arrecadação municipal. Informou ainda que julho foi o pior mês, com uma arrecadação abaixo do esperado em R$ 1,7 milhões.

De acordo com o chefe do Executivo obras que estão em andamento não serão paralisadas, principalmente as que têm contrapartida. A idéia é de não iniciar alguns projetos, como o projeto executivo de duas creches, nos bairros Santa Rita e Marajoara e a desapropriação de áreas, no valor estimado de R$ 2 milhões para mais duas represas. “O déficit do ano é provável que chegue a R$ 10 milhões, a venda dos terrenos estavam estimadas em R$ 2,2 milhões”, explicou.

O coordenador de Educação, Assis, afirmou que não houve prejuízos no setor, foi preciso apenas desacelerar algumas compras de equipamentos e manutenção. O prefeito também comentou que nenhum outro setor foi atingido com a crise. “A Prefeitura trabalha com uma margem de corte pequena. Falar que vamos cortar aqui ou ali é uma dificuldade grande”, disse Samartin.
 


Publicado em: 15 de outubro de 2009

Publicado por: Marineuza Lira

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Categoria: Notícias da Câmara

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